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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Tinha andado centenas de vezes nas margens, mas era uma perspectiva diferente do que ela tinha visto até agora. Deslizando suavemente sobre esta incrível almofada de água, Sara tinha visto o céu azul emoldurado por árvores de forma perfeita, às vezes abundante, mas agora escassas, às vezes fina, por vezes espessa, apresentando uma série de belos tons de verde.

Sara não tinha notado que a água estava muito fria, mas parecia flutuar sobre um tapete mágico, suave e gentil, a salvo.

Por um momento, parecia que escurecia. O rio a arrastou para um bosque frondoso, cujas copas quase cobriam completamente o céu.

- Que legal! Essas árvores são fantásticas! -Sara exclamou em voz alta.

Nunca tinha caminhado até aquele local. Eram árvores imponentes, exuberante, e algumas de suas ramas se curvaram quase tocando o rio.

Nestas viu um ramo longo e sólido que parecia se inclinar amistosamente sobre a curva do rio como oferecendo uma mão.

-Obrigada árvore! - Sara disse suavemente, ganhando a borda com a ajuda da rama- é um gesto muito amável de sua parte.

Ela tinha parado na margem, aturdida, mas eufórica, tentando orientar-se.

- Caramba! - exclamou Sara quando viu o grande celeiro vermelho dos Peterson.

Quase não podia acreditar em seus olhos. Parecia que tinha atravessado em um par de minutos quase dez quilômetros de campos e pastagens ao longo do rio. Mas ela não se importava de voltar andando essa distância para casa. Cheia de uma euforia deliciosa, Sara começou a viagem de volta para casa pulando de alegria.

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